Em tempos de preços altos nas carnes de primeira, como picanha e filé mignon, muitos consumidores têm buscado alternativas mais econômicas sem abrir mão da qualidade.
Um corte que tem ganhado destaque é o sete da paleta. Apesar de ser classificado como carne de segunda, esse corte surpreende pela maciez e sabor, sendo ideal para diversos preparos, desde grelhados até cozidos.
O que é o sete da paleta?
O sete da paleta é um corte retirado da parte dianteira do boi, mais especificamente da paleta. Seu nome deriva do formato do osso presente na carne, que lembra o número sete.
Apesar de ser uma região mais ativa do animal, o que geralmente indica uma carne mais dura, o sete da paleta possui fibras curtas e uma quantidade equilibrada de gordura, conferindo maciez e suculência ao corte.
Versatilidade na cozinha
Uma das grandes vantagens do sete da paleta é sua versatilidade. Ele pode ser preparado de diversas formas:
- Grelhado ou na chapa: ideal para bifes suculentos.
- Cozido lentamente: perfeito para ensopados, carne de panela e estrogonofe.
- Assado: quando bem temperado, resulta em pratos saborosos e macios.
Além disso, o corte harmoniza bem com temperos variados, como ervas finas, molhos à base de vinho ou até mesmo um simples alho e sal.
Preço acessível e rendimento alto
Enquanto carnes como filé mignon e contrafilé ultrapassam facilmente os R$ 60 por quilo, o sete da paleta pode ser encontrado por menos da metade do valor, com ótimo aproveitamento. É uma opção inteligente para quem deseja manter qualidade no cardápio sem pesar no bolso.
Além disso, o corte aceita bem diferentes temperos e métodos de preparo: vai bem na panela de pressão, na churrasqueira ou no forno. Com poucos ingredientes, entrega um prato completo e saboroso
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