Você já se perguntou qual é o melhor horário para fazer sexo? Embora o desejo possa surgir a qualquer momento, a ciência tem uma resposta mais precisa e ela envolve fatores como hormônios, disposição física e até qualidade do sono.
De acordo com uma série de estudos publicados em revistas científicas como a British Medical Journal e a Hormones and Behavior, existe sim um período do dia em que o corpo e a mente estão mais sincronizados para uma experiência sexual mais satisfatória. E não, não é durante a noite.
O melhor horário para fazer sexo, segundo a ciência
A maioria dos pesquisadores concorda que o período ideal para fazer sexo é entre 6h e 9h da manhã, logo nas primeiras horas após acordar. Isso porque, nesse momento:
- Os níveis de testosterona (tanto em homens quanto em mulheres) estão mais altos;
- O corpo está descansado após o sono, o que melhora o desempenho físico;
- A disposição mental e emocional tende a ser maior;
- O contato físico libera endorfinas, que ajudam a começar o dia com mais bom humor.
Além disso, praticar sexo pela manhã estimula a liberação de ocitocina, conhecida como o “hormônio do carinho”, que aumenta a conexão entre os parceiros e reduz o estresse.
Sexo noturno ainda é o mais comum mas nem sempre o melhor
Apesar de ser o horário mais frequente entre os casais, o sexo à noite pode coincidir com o cansaço físico e mental do fim do dia, o que impacta negativamente a experiência em alguns casos.
Isso não significa que transar à noite seja ruim, mas sim que o corpo não está no auge do desempenho hormonal e energético nesse momento.
Segundo os cientistas, o mais importante é observar o próprio ritmo e o do parceiro. Se ambos estão mais dispostos e conectados em outro horário, esse será o melhor momento para eles independentemente do que diz a ciência.
Ajustar a rotina pode melhorar a vida sexual
Para quem deseja aproveitar o melhor do próprio corpo e mente, vale experimentar novos horários para o sexo. Mesmo que o ritmo da casa ou do trabalho dificulte esse ajuste, momentos pela manhã nos fins de semana já podem fazer diferença na intimidade do casal.
A ciência mostra o caminho, mas a conexão real ainda depende da escuta mútua, do respeito e da vontade de explorar novas possibilidades juntos.
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